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Fernanda Torres vence Globo de Ouro como melhor atriz no “Ainda Estou aqui”

  • Foto do escritor: Rogério Marope
    Rogério Marope
  • 6 de jan.
  • 2 min de leitura

A renomada atriz brasileira Fernanda Torres conquistou um dos maiores prêmios do cinema internacional ao ser eleita Melhor Atriz em Filme de Drama pelo Globo de Ouro 2025.

A reação de Fernanda Montenegro ao ver a filha, Fernanda Torres, vencer o Globo de Ouro é de arrepiar!.

Foto: Getty Images / Purepeople


Sua atuação no filme "Ainda Estou Aqui", dirigido por Walter Salles, emocionou o público e a crítica, consolidando sua posição como uma das artistas mais talentosas de sua geração.


No longa, Fernanda interpreta Eunice Paiva, uma advogada e ativista que luta para descobrir o paradeiro de seu marido, Rubens Paiva, desaparecido durante a ditadura militar no Brasil. A atriz entregou a carga emocional, dor e a esperança de sua personagem com uma interpretação impecável.


Durante seu discurso de agradecimento, a atriz dedicou  o prêmio à sua mãe, Fernanda Montenegro, que também tem participação no filme. "Este prêmio é um reflexo do trabalho coletivo e do legado de mulheres como minha mãe, que abriram caminho para que histórias como esta pudessem ser contadas" afirmou a atriz.


A conquista é histórica, já que é a primeira vez que uma atriz brasileira vence na categoria de Melhor Atriz em Filme de Drama no Globo de Ouro. Fernanda Torres, ressaltou  que o filme é "um lembrete do nosso passado e um apelo para que nunca deixemos a memória se perder." O filme também destaca a excelência da atuação de Fernanda Torres como uma vitória significativa para o cinema brasileiro.


O filme, que já vinha sendo apontado como um dos favoritos da temporada de prêmios através da atuação emocionante dos atores, reafirma a capacidade do Brasil de produzir narrativas potentes e universais. A direção de Walter Salles e a atuação brilhante de Fernanda Torres criaram uma obra que é ao mesmo tempo pessoal e política, trazendo à tona temas como justiça, memória e resistência.


Por: Débora Saraiva 




 
 
 

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